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Maduro achava que o Brasil era uma Venezuela, agora tem certeza

Maduro intensifica pressão sobre o Brasil com taxações e provocações territoriais. Enquanto isso, o governo brasileiro parece alheio às ameaças e foca em medidas populistas para garantir apoio político.

Brasil e Nicolás Maduro enfrentam uma relação complexa, atravessada por tensões políticas e econômicas.

Maduro, ditador da Venezuela, teve sua cabeça a prêmio de U$S 25 milhões por acusação de chefiar o tráfico de drogas, enquanto no Brasil é tratado como autoridade.

O governo brasileiro ainda comemora os sucessos eleitorais de Maduro, mesmo com sanções globais. Ele impôs taxas de até 77% sobre produtos brasileiros, prejudicando Roraima.

Após um erro de taxação, Maduro tentou minimizar a situação, mas a imagem do Brasil se deteriora. O país foi considerado um alvo fácil para provocações do governo venezuelano.

Maduro reivindica a região Essequibo, rica em recursos naturais, e o Brasil responde com silêncio diplomático.

Enquanto o Brasil enfrenta problemas internos, Maduro se mantém em uma postura de desafios territoriais. A comparação com a invasão do Kuwait por Saddam Hussein reflete a preocupação com os gastos que uma possível ação pode acarretar.

Por outro lado, o Brasil lida com medidas sociais como Bolsa Família, proteção a motoristas de aplicativo e subsídios em energia e gás, reforçando a dependência do eleitorado.

A união internacional se mostra mais eficaz em acordos econômicos e comerciais, enquanto o Brasil se encontra isolado e focado nas obrigações sociais.

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