Lula faz o governo da fome, mesmo após 3 mandatos e 4 papas
Embora o governo Lula busque destaque internacional, a realidade interna retrata uma gestão que falha em combater a fome e a miséria, afetando milhões de brasileiros. Dados alarmantes revelam uma crescente insegurança alimentar e a dificuldade da população em acessar alimentos básicos e serviços de saúde.
Governo Lula enfrenta rejeição de congressistas do baixo clero, mesmo após oferecimentos de ministérios. Apesar disso, o presidente Lula tenta se afirmar como líder global.
Em 2024, o governo cresceu timidamente em prefeituras, mas buscou influenciar expressões globais, apoiando Kamala Harris e pretendendo mediar conflitos na Ucrânia e em Israel. Desempenho social do governo é criticado, já que 67% das famílias com renda de até R$ 3.000 reduziram a compra de alimentos.
A realidade é alarmante: 70% dos trabalhadores com carteira recebem até 2 salários mínimos, e a insegurança alimentar atinge milhões. A ONU relata que 21 milhões de brasileiros passam fome, enquanto o IBGE menciona 53 milhões. Estes dados apontam para uma grave crise social, onde 36% das pessoas cortaram gastos com remédios.
O governo tenta mascarar a situação, alegando ter tirado 24 milhões da fome, mas o número real de famintos é muito maior. Na ideologia populista, o governo propõe medidas como zerar a conta de luz para 60 milhões de consumidores, mas sem fonte legítima de financiamento.
A crítica se estende ao tratamento do governo com produtores rurais e à indústria, que enfrentam sobrecargas fiscais. O Brasil posiciona-se entre os últimos no ranking de competitividade fabril, e o desenvolvimento humano é comprometido.
Pelo Censo Escolar 2024, menos de 50% dos estudantes em cursos técnicos de nível médio denotam a falência do Plano Nacional de Educação. Com a escassez de oportunidades, muitos jovens não estudam nem trabalham.
A sociedade amarga a ausência de políticas eficazes sob um governo que se afunda em promessas não cumpridas, enquanto a fé no aprimoramento da realidade se esvai. O futuro parece sombrio sem mudanças significativas na abordagem governamental.