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Lula deve evitar embate direto com Trump no G7, apesar de pressão de aliados

Lula abordará temas de transição energética e segurança em sua breve participação no G7, evitando confronto direto com Trump. A expectativa é que o presidente brasileiro utilize a oportunidade para reforçar a importância da cooperação internacional em questões climáticas e energéticas.

Participação de Lula no G7: Auxiliares do presidente Lula da Silva (PT) preveem uma ênfase na transição energética durante sua participação no G7 e evitam embates diretos com Donald Trump.

Convites: Além do Brasil, estão convidados países como África do Sul, Austrália, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Índia e México. Trump participará da mesma sessão em 17 de outubro.

Discurso de Lula: Embora não haja encontro formal, Lula poderá usar sua fala para fortalecer sua base política, mas o embate direto é considerado improvável por alguns aliados.

Temas abordados: A sessão do G7 terá como tema segurança energética. Lula deve falar sobre:

  • matriz energética brasileira e seus benefícios;
  • importância de uma governança internacional nas questões climáticas;
  • preparativos para a COP30 em Belém.

Interação com Trump: Lula tentou convencer Trump a participar da COP30, mas a probabilidade de sua presença é considerada remota.

Contribuições Nacionalmente Determinadas: Lula enfatiza a necessidade de países atualizarem suas metas de redução de emissões, questão ainda não abordada por França, Alemanha e Itália.

Evitar provocações: Assessores de Lula recomendam não personalizar críticas a Trump, mas reforçar a defesa das organizações internacionais e a oposição a sanções unilaterais.

Pontos de divergência: Existem temas sensíveis que podem surgir, como a regulação das plataformas digitais e a postura de Lula sobre a guerra em Gaza, que opõe suas posições às de Trump.

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