Lula, Congresso e Judiciário ignoram suas responsabilidades, enquanto a oposição foge da polícia
A crise política e fiscal do Brasil se agrava com a inação do governo e o foco da oposição em interesses próprios, enquanto o eleitor enfrenta um cenário desolador. Especialistas alertam que sem reformas significativas, o colapso das contas públicas se tornará inevitável até 2027.
Brasil enfrenta um momento crítico, com cidadãos sem representatividade por parte do governo, Congresso e Judiciário. O governo federal, liderado por Lula, reconhece que um colapso fiscal é iminente até 2027, mas evita medidas impopulares para não piorar sua imagem nas eleições de 2026.
Especialistas alertam que a falta de reformas e o aumento das emendas no Congresso são parte do problema fiscal. O orçamento para 2025 já ultrapassa R$ 61 bilhões em emendas. Enquanto o Parlamento demanda mais recursos, os juízes aposentados abusam do recurso público, com ações por acúmulo de função.
A oposição também não representa os interesses do País. Seu principal líder enfrenta um processo por golpe de Estado, e dois dos deputados mais votados estão no exterior com denúncias de corrupção. Governadores, como o de São Paulo, apoiam Bolsonaro, apesar da falta de respeito à democracia.
Um centro desorganizado tenta preservar seus interesses no Parlamento sem oferecer soluções para a polarização. O eleitor se encontra sem opções, prevendo um futuro sombrio em um País desgovernado.