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Lista de Moraes na Magnitsky têm traficantes, assassinos e ditadores

Aplicada pela primeira vez contra uma autoridade brasileira, a Lei Magnitsky permite que os EUA sancionem indivíduos envolvidos em corrupção e violação de direitos humanos. A norma já afetou mais de 650 pessoas ao redor do mundo, incluindo ex-líderes e membros de grupos extremistas.

A Lei Magnitsky, aplicada em 30.jul.2025, alvo do ministro do STF Alexandre de Moraes, já foi utilizada contra mais de 650 indivíduos, incluindo traficantes, ditadores e assassinos. Exemplos notáveis incluem o ex-presidente paraguaio Horacio Manuel Cartes Jara e membros do Talibã.

A norma, ativada pelo governo de Donald Trump, permite aos EUA bloquear recursos financeiros e proibir a entrada de estrangeiros, independentemente da nacionalidade. A decisão foi publicada pelo Ofac (Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA).

Em vigor desde 2017, a legislação inicialmente mirava autoridades russas, mas foi expandida em 2016 para indivíduos de qualquer nacionalidade, com base no Global Magnitsky Human Rights Accountability Act.

O objetivo da lei é punir integrantes de regimes corruptos e violadores de direitos humanos, abrangendo uma ampla gama de crimes, como:

  • Execuções extrajudiciais
  • Prisões arbitrárias
  • Tortura

As sanções incluem:

  • Revogação de vistos
  • Bloqueio de transações financeiras nos EUA
  • Confisco de propriedades e ativos

Empresas americanas devem monitorar o cumprimento das sanções, sob pena de sofrer extensões de punições. Isso pode resultar na suspensão de perfis em plataformas digitais e sistemas de pagamento.

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