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Líderes mundiais reagem à morte do papa

Líderes globais expressam pesar e destacam o legado do papa Francisco em mensagens de condolências. Sua influência na promoção da paz, justiça social e unidade entre os povos é amplamente reconhecida.

A morte do papa Francisco gerou uma onda de condolências de líderes mundiais, destacando seu legado humano aos 88 anos.

O presidente da França, Emmanuel Macron, comentou sobre o impacto do pontífice, ressaltando sua mensagem de alegria e esperança aos mais pobres e sua união com a natureza.

Nos EUA, o vice-presidente J.D. Vance lembrou do encontro recente com Francisco e sua homilia durante a pandemia, destacando sua beleza.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, destacou a amizade e conselhos que recebeu do papa, expressando sua profunda tristeza pela perda do "grande homem e pastor".

O presidente da Argentina, Javier Milei, lamentou a morte, agradecendo a oportunidade de conhecer Francisco e referindo-se à sua bondade e sabedoria.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, mencionou Francisco como uma inspiração global, enfatizando seu amor pelos menos afortunados.

O presidente da Espanha, Pedro Sánchez, elogiou o legado de Francisco a favor da paz e da justiça social.

O primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, descreveu Francisco como uma pessoa gentil e calorosa.

O primeiro-ministro de Portugal, Luis Montenegro, recordou visitas do papa, incentivando a seguir seus ensinamentos.

O primeiro-ministro da Holanda, Dick Schoof, afirmou que Francisco foi um homem do povo, enquanto o presidente do Egito, Abdul Fattah El-Sisi, destacou seu legado humano e sua dedicação à paz e justiça.

O ministro das Relações Exteriores da Irlanda, Simon Harris, ressaltou seu trabalho em defesa dos pobres e na proteção do meio ambiente, destacando-o como um farol de esperança.

O Vaticano anunciou a morte do 266º papa na manhã de segunda-feira, após sua última aparição pública no Domingo de Páscoa.

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