Líderes mundiais reagem a ataque de Israel contra o Irã
Reações internacionais se intensificam após ataque israelense ao Irã, destacando preocupações com a escalada de tensões no Oriente Médio. Líderes de diversas nações pedem contenção e reafirmam a importância da diplomacia para evitar uma nova crise regional.
Reação internacional aos ataques de Israel no Irã
Em 12 de junho de 2026, líderes mundiais reagiram ao ataque israelense que ocasionou a morte de Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária iraniana, e de dois cientistas do país.
O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, apelou para que Israel e Irã “reduzam as tensões urgentemente” e priorizou a estabilidade no Oriente Médio. Ele pediu por disciplina e um retorno à diplomacia.
A Arábia Saudita repudiou os ataques em nota oficial, afirmando que a ação israelense representa uma “clara violação” de leis internacionais e que a comunidade global deve agir para interromper a agressão.
A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong, expressou preocupação com a escalada de violência e alertou os cidadãos australianos no Oriente Médio para permanecerem atentos.
O ministro das Relações Exteriores do Japão, Takeshi Iwaya, condenou a ofensiva e enfatizou a necessidade de esforços diplomáticos para evitar uma maior deterioração da situação, destacando a importância da paz na região.
O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, fez um apelo por contenção e afirmou que a França está atenta à situação, expressando preocupações sobre o programa nuclear iraniano, mas reafirmando o direito de Israel à defesa.
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Christopher Luxon, caracterizou os ataques como “potencialmente catastróficos” e alertou sobre o alto risco de erros de cálculo na região.
O Itamaraty ainda não se manifestou sobre o incidente.