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Lei Magnitsky: Bradesco espera pareceres de escritórios dos EUA para entender alcance

Bradesco busca esclarecimentos sobre as implicações da Lei Magnitsky após sanções impostas ao ministro Alexandre de Moraes. CEO do banco expressa esperança por uma solução diplomática para as pendências entre Brasil e EUA.

Bradesco (BBDC4) aguarda pareceres de escritórios nos EUA sobre a Lei Magnitsky, acionada contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.

O CEO do banco, Marcelo Noronha, comentou em coletiva após resultados do 2T25 que deseja uma resolução diplomática para questões tarifárias entre Brasil e EUA, mas não vê impacto significativo para os bancos.

Conforme a Folha de S. Paulo, o consenso inicial é de que as operações em reais não serão afetadas pelas sanções. Contudo, transações do ministro envolvendo o dólar estão proibidas. O uso de cartões internacionais em operações em reais gera incertezas.

A Lei Magnitsky, criada em 2012 durante o governo Obama, busca punir autoridades de regimes autoritários. A lei foi ampliada em 2016 e permite sanções a violadores de direitos humanos.

As punições incluem proibição de compra/venda de dólar e uso de cartões de crédito de bandeiras como Visa e Mastercard, além de restrições com instituições financeiras americanas e, possivelmente, brasileiras.

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