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Labubu é sensação global e foi elogiado por partido comunista chinês

O Labubu se tornou um fenômeno global, impulsionando as vendas da Pop Mart e transformando a percepção da marca na indústria de brinquedos. Com a aprovação de celebridades e forte presença nas redes sociais, o boneco promete continuar sua ascensão no mercado internacional.

Pop Mart e o Sucesso Global do Labubu

O lançamento da pelúcia Labubu em 2023 transformou a história da empresa chinesa Pop Mart, com base em Pequim. O boneco se tornou uma sensação global e dobrou a receita da companhia em apenas um ano.

Em 2024, a Pop Mart atingiu uma receita de US$ 1,8 bilhão, um aumento de 106% em relação ao ano anterior. O Labubu conquistou fama mundial, sendo apreciado por celebridades com milhões de seguidores na Ásia, Europa e Américas.

O sucesso dos monstrinhos foi tema de um artigo no Qiushi, jornal oficial do PCCH, destacando a "criatividade" do produto e sua capacidade de mudar a percepção da China de fabricante para criador.

O Labubu, criado pelo artista Kaising Lung em 2015, é inspirado em mitologia nórdica. A parceria com a Pop Mart começou em 2019, com o grande sucesso dos chaveiros lançado em 2023.

A explosão de popularidade do Labubu está ligada à cantora de kpop, Lisa, que o apresentou nas redes sociais em abril de 2024, esgotando os estoques na Tailândia e gerando um mercado de falsificações.

O Labubu agora é não só um brinquedo, mas um item fashion, com previsão de que em 2025 suas vendas no exterior superem as do mercado interno chinês.

Os monstrinhos dominam as redes sociais, com muitas visualizações de conteúdos que mostram "caixas misteriosas" e customizações. O preço atual do boneco chaveiro na China é de cerca de 99 yuans.

A procura por Labubus é imensa, levando a filas em lojas físicas e virtuais. Embora a Pop Mart tenha outras coleções, como Hirono e Molly, nenhuma teve o mesmo sucesso que o Labubu.

Recentemente, uma estátua de 131 cm do Labubu foi vendida em leilão em Pequim por US$ 150 mil. A Pop Mart, listada na bolsa de Hong Kong em dezembro do ano passado, viu suas ações valorizarem 180% até julho de 2025.

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