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Justiça decreta prisão preventiva de ex-CEO da Hurb

Juíza alegou gravidade do crime e antecedentes do empresário como justificativa para a prisão preventiva. Além disso, decidiu que ele deve receber acompanhamento médico devido a problemas de saúde.

Juíza determina prisão preventiva do empresário João Ricardo Rangel Mendes, ex-CEO da Hurb, por suspeita de furtar obras de arte em um hotel de luxo e em um shopping na Barra da Tijuca.

A prisão foi decretada no domingo (27.abr.2025) após a defesa solicitar liberdade provisória, que foi negada. A juíza Andressa Maria Ramos Raimundo alegou que “a gravidade em concreto do crime é motivo bastante para justificar a decretação da prisão preventiva” para proteger a ordem pública.

Além disso, a juíza acatou o pedido de acompanhamento médico para Mendes, que suspeita ter um tumor e faz uso de medicamentos controlados.

Fatores como residência fixa e ocupação profissional não foram suficientes para afastar a necessidade de prisão, dada a presença de antecedentes criminais do empresário, relacionados a crimes contra o patrimônio.

A prisão em flagrante foi realizada após Mendes furtar, na sexta-feira (25.abr), uma obra de arte, 3 esculturas de um hotel e 2 quadros de um escritório de arquitetura, além de um iPad e uma carteira.

A decisão da juíza se alinha ao posicionamento do Ministério Público do Estado do Rio, que enfatizou a necessidade da prisão preventiva para evitar reiteração delitiva, considerando que o delito foi cometido por meio de invasão ao domicílio profissional das vítimas.

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