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Juros futuros têm forte alta com Copom, leilão do Tesouro e cenário eleitoral

Movimento nas taxas reflete incertezas sobre a política monetária e a economia brasileira. O leilão de títulos do Tesouro também contribuiu para a pressão sobre os juros futuros.

Juros futuros encerram pregão em alta

Os juros futuros fecharam o dia, 31 de outubro, em forte alta, com foco nos vértices curtos e intermediários da curva a termo.

Fatores que influenciaram o ajuste nas taxas:

  • Postura conservadora do Comitê de Política Monetária (Copom): O comunicado não enfatizou sinalizações de desaceleração da economia e da inflação, afetando as expectativas de cortes de juros.
  • Leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional: Pressionou os juros futuros.
  • Pesquisa da AtlasIntel: Mostrou avanço na popularidade do governo, relacionado ao tarifaço dos EUA.

As taxas ao final dos negócios:

  • DI janeiro 2026: de 14,915% para 14,92%
  • DI janeiro 2027: de 14,225% para 14,365%
  • DI janeiro 2029: de 13,42% para 13,57%
  • DI janeiro 2031: de 13,64% para 13,75%
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