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Juros futuros caem de olho em varejo, exterior e medidas fiscais

Os juros futuros no Brasil caem em meio a dados fracos do varejo e inflação nos EUA. O mercado aguarda com atenção as medidas fiscais do governo e o leilão de títulos prefixados.

Juros futuros iniciaram o pregão em queda, refletindo os números do setor varejista do Brasil em abril, que apresentou recuo tanto no segmento ampliado quanto no restrito.

Os juros acompanharam a movimentação dos Treasuries antes da divulgação de dados de inflação ao produtor e pedidos por seguro-desemprego nos Estados Unidos.

Por volta de 09h25:

  • A taxa do contrato de DI com vencimento de janeiro de 2026 caiu de 14,88% para 14,85%.
  • A do DI de janeiro de 2027 recuou de 14,21% para 14,165%.
  • A do DI de janeiro de 2029 teve queda de 13,545% a 13,49%.
  • A do DI de janeiro de 2031 baixou de 13,67% para 13,63%.

Nos EUA, a taxa da T-note de dez anos passou de 4,427% para 4,375%.

O mercado permanece atento à questão fiscal, após o governo publicar um novo decreto que recua em parte do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e uma Medida Provisória (MP) com propostas para compensar a perda de receita.

Por fim, o leilão de títulos prefixados nesta quinta-feira pode influenciar a curva a termo, especialmente com a baixa visibilidade sobre a atuação do Tesouro.

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