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Juíza autoriza deportação de estudante líder dos protestos pró-palestinos

Decisão judicial abre caminho para a deportação de estudante palestino nos EUA. Manutenção da prisão gera debate sobre liberdade de expressão e direitos constitucionais.

Decisão Judicial sobre Deportação de Estudante

Uma juíza de imigração de Louisiana, Jamee Comans, permitiu que o governo Trump deportasse Mahmoud Khalil, estudante da Universidade Columbia e participante de protestos pró-palestinos.

Khalil, que possui green card, foi detido em 8 de março e sua deportação não será imediata, pois suas alegações de violação de direitos constitucionais estão sendo analisadas em um tribunal federal em New Jersey.

Enquanto isso, Comans examinará um possível pedido de isenção de deportação, como asilos. Khalil deve recorrer da decisão no sistema judicial de imigração.

A presença de Khalil nos EUA foi considerada pelo governo um risco à política externa, justificando a deportação.

O secretário de Estado, Marco Rubio, usou um estatuto raro para fundamentar a deportação, alegando que Khalil representa consequências negativas. No entanto, seu advogado, Marc Van Der Hout, argumentou que a tentativa de deportação está relacionada à liberdade de expressão.

Khalil não cometeu crimes e é acusado de expressar opiniões consideradas antissemitas e “pró-Hamas” pelo governo dos EUA. A situação de deportação permanece incerta, já que Khalil nasceu na Síria e se refugiou no Líbano antes de chegar aos EUA.

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