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Jornada de trabalho até 18h e briga com Trump: os pontos que marcam o governo de Petro na Colômbia

Senador Miguel Uribe, alvo de ataque a tiros, se destaca como pré-candidato à presidência em meio à crescente pressão sobre o governo de Petro. Secretário de Estado dos EUA critica a condução do presidente colombiano e pede proteção às autoridades.

Presidentes enfrentam crise na Colômbia:

O presidente Gustavo Petro lida com problemas políticos, agravados por um ataque a tiros contra o senador Miguel Uribe, opositor e pré-candidato à presidência de 2026, em 7 de outubro.

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, pressionou Petro a “reduzir a retórica inflamada” e proteger as autoridades colombianas.

Petro, no cargo desde agosto de 2022, enfrenta alta desaprovação – 57% dos colombianos o desaprovam, segundo o instituto Invamer Poll.

O presidente tenta implementar reformas, mas enfrenta barreiras no Congresso e alegou fraudes nas votações. Sua proposta de consulta popular para discutir reformas foi barrada, mas ele defende sua convocação por decreto.

O foco das reformas de Petro:

  • Aumentar direitos dos trabalhadores.
  • Modificar jornada de trabalho para terminar às 18h.
  • Produzir medicamentos localmente.

A oposição critica a consulta por considerá-la cara e afirmam que visa promover a candidatura de Petro, que não poderá se reeleger.

Conflito com os EUA:

Durante os primeiros dias do governo Trump, Petro impediu a entrada de aviões americanos com deportados, considerando o tratamento inadequado. Após ameaças de sanções, recuou e os aviões puderam pousar, com Petro recebendo-os pessoalmente.

Com AFP.

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