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Israel tenta reduzir capacidade de reação do Irã; veja vídeos

Israel intensifica ataques ao Irã, mirando o programa nuclear e as Forças Armadas do país, em um movimento arriscado que pode alterar a dinâmica geopolítica na região. A resposta inicial do Irã foi contida, mas aumenta a pressão sobre o regime, enquanto a situação permanece tensa e imprevisível.

Israel realiza ataque inédito ao Irã, revertendo 46 anos de animosidade cautelosa. O objetivo é atingir o programa nuclear e as Forças Armadas iranianas.

A ação foi planejada há tempos, aproveitando uma conjunção de fatores políticos. Informações precisas sobre os integrantes da cúpula militar foram obtidas por operações clandestinas israelenses.

Vídeos indicam possíveis ataques com drones, mas Israel optou por ataques aéreos convencionais com caças F-35, F-15 e F-16, atingindo cem alvos com 330 munições na primeira onda.

Israel mira instalações nucleares e comanda operações militares para degradar a capacidade retaliatória do Irã, que possui até seis ogivas nucleares. Danos em Natanz causaram um vazamento de radiação, mas Israel minimiza os efeitos.

A AIEA convocou uma reunião de emergência para avaliar a situação na segunda (16), dada a atuação do Irã em violar obrigações de transparência nuclear.

No ataque, Israel também bombardeou instalações de defesa aérea, evitando custos a sua frota. As forças israelenses conseguiram deter os drones lançados pelo Irã, que foram derrubados antes de entrar em seu espaço aéreo.

Os Estados Unidos ainda não intervieram em favor de Israel, mas estão reposicionando destróieres e concentrando recursos militares na região. O arsenal de mísseis do Irã representa um grande risco, além das tensões ligadas ao transporte de petróleo no golfo Pérsico.

Essa escalada acontece antes que um acordo militar entre Irã e Rússia produza resultados significativos, complicando ainda mais a situação no Oriente Médio.

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