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Israel tem direito de se defender, diz ministro francês

França reafirma apoio ao direito de Israel se defender, mas destaca a importância da diplomacia para evitar escalada de violência no Oriente Médio. Enquanto isso, os ataques israelenses ao Irã resultaram em baixas significativas, gerando reações internacionais e preocupações com a estabilidade da região.

Ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, comentou sobre a ofensiva israelense contra o Irã, afirmando que Israel tem o direito de se defender. Barrot expressou que a França possui “reais preocupações” com o programa nuclear iraniano.

Ele ressaltou a importância das vias diplomáticas para evitar a escalada de violência no Oriente Médio e enfatizou a segurança dos cidadãos franceses na região.

O presidente francês, Emmanuel Macron, havia solicitado sanções contra Israel, cobrando uma posição mais dura da União Europeia caso a situação humanitária na Faixa de Gaza não melhore.

Macron já declarou apoio à Solução dos 2 Estados e planeja reconhecer oficialmente a Palestina em junho de 2025.

Na ofensiva de 5ª feira (12.jun.2025), a Força Aérea Israelense atacou instalações nucleares do Irã, resultando na morte de 3 generais iranianos e 2 cientistas.

O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que a operação militar “continuará” até que a ameaça iraniana seja eliminada, aludindo a mísseis que poderiam carregar ogivas nucleares.

O aiatolá iraniano, Ali Khamenei, previu um “destino amargo” para Israel. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, negou envolvimento americano na ação, enquanto o presidente Donald Trump comentou ter informações prévias do ataque.

Líderes mundiais criticaram as ações de Israel, mas o Itamaraty ainda não se pronunciou.

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