Israel intensifica ataque e Netanyahu diz que mudança de regime no Irã é 'possível'
Conflito se acirra com ataques mútuos entre Israel e Irã, resultando em morte de civis e feridos em ambos os lados. Líderes de ambos os países afirmam que continuam preparados para novas ações, enquanto a tensão regional aumenta.
Conflito intensificado: O conflito entre Israel e Irã se agravou nos últimos três dias, com nova rodada de ataques no domingo (15/6).
Israel: As Forças de Defesa de Israel (IDF) atingiram 250 locais no Irã, resultando na morte de 128 pessoas e cerca de 900 feridos.
Irã: O Irã retaliou com ataques com mísseis, causando a morte de 10 israelenses e mais de 100 feridos. Um paramédico relatou o desespero e o medo no local dos ataques.
Reação de Netanyahu: O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Irã pagará um "preço muito alto" pelos ataques e manifestou apoio à mudança de regime no Irã, citando um descontentamento popular.
Novos ataques: O Irã lançou mais mísseis e drones, com a maioria interceptada. Um ataque atingiu um assentamento em Haifa, sem relatos de vítimas.
Direito à defesa: O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, defendeu o direito de seu país se proteger.
Coordenação com os EUA: Netanyahu elogiou Donald Trump, afirmando que Israel e EUA estão "totalmente coordenados" em relação ao Irã, que nega ter um programa de armas nucleares.
Possível mediação: Trump mencionou que os EUA poderiam se envolver no conflito e que Vladimir Putin poderia atuar como mediador. Ele rejeitou planos israelenses para assassinar o líder supremo do Irã, Ali Khamenei.