HOME FEEDBACK

Israel faz guerra secreta com drones, mísseis e hackers no Irã

Israel intensifica ataques ao Irã através de espiões e tecnologia avançada, visando desarticular a capacidade militar do regime. A guerra secreta se intensifica com ações que envolvem hackers e mísseis automáticos, evidenciando uma estratégia cuidadosamente planejada ao longo de meses.

Israel inicia ataque ao Irã, com ações secretas de espiões infiltrados ao invés de caças.

Mísseis guiados por controle remoto e drones atingiram bases militares iranianas. O ataque afetou também sistemas do banco Sepah.

Teerã atribui o incidente a hackers, possivelmente do grupo Pardais Predatórios, aliado a Israel. A medida gera pânico e impacta instituições ligadas à Guarda Revolucionária.

Recorda-se da operação em setembro de 2024, quando explosivos em comunicação mataram 42 membros do Hezbollah.

O embaixador israelense nos EUA sugeriu que as surpresas da operação atual superariam episódios passados.

Após o ataque, o governo iraniano ordenou desconexão de dispositivos sensíveis da internet.

A agência Fars mostrou imagens de mísseis Spike disparados sem operadores, além de relatos sobre drones lançados de dentro do Irã.

A distinção de uma possível infiltração de espiões é feita, semelhante ao ataque da Ucrânia contra bases russas. A operação israelense foi meses em planejamento.

Mais de 20 comandantes militares iranianos foram mortos durante operações pontuais, evidenciando a complexidade das ações.

Após o ataque do Hamas em outubro de 2023, Israel busca recuperar prestígio perdido em sua inteligência, com a responsabilidade recaindo sobre o Shin Bet em vez do Mossad.

Uma investigação revelou falhas de inteligência, resultando em crise política após a saída do chefe do Shin Bet.

Leia mais em folha