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Israel fala em mudança de regime no Irã, mesmo com futuro pós-Khamenei envolto em dúvidas

Israel intensifica discurso sobre a queda do regime iraniano, enquanto líderes reconhecem os riscos de um novo governo hostil. A população civil clama por paz em meio ao caos do conflito e à iminência de uma mudança de poder.

Governo israelense nega que a derrubada do regime do Irã seja objetivo da ofensiva militar, mas líderes, incluindo Benjamin Netanyahu, falam abertamente sobre isso.

A retirada do governo atual pode parecer atraente, mas não há garantias de que sucessores serão favoráveis a Israel ou aos EUA.

Netanyahu considera o regime dos aiatolás uma ameaça existencial, citando declarações de Ali Khamenei sobre a "aniquilação" de Israel e a formação do Eixo da Resistência.

Com a guerra, Israel realizou ataques efetivos contra o regime, resultando em mais de 220 mortes e milhares de pessoas fugindo de Teerã.

Donald Trump sugeriu evacuação da cidade e chamou Khamenei de “alvo legítimo”, citando a necessidade de "rendição incondicional" do Irã.

Ministro israense, Israel Katz, comparou Khamenei a Saddam Hussein, afirmando que poderia sofrer um fim semelhante se não cessasse ataques a Israel.

A morte de Khamenei pode trazer riscos, incluindo um governo ainda mais hostil e fortalecimento da Guarda Revolucionária.

Netanyahu aposta em um levantamento popular contra o regime, que já enfrenta descontentamento generalizado entre a população.

Apesar da rejeição ao regime, muitos iranianos acreditam que a liberdade não virá através de bombardeios israelenses, como destacou uma moradora de Teerã e a vencedora do Nobel da Paz Narges Mohammadi.

Apelo por paz e o fim da guerra é evidente entre a população, que clama pelo respeito à vida cotidiana.

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