Israel diz que pressão externa não mudará o rumo da guerra contra o Hamas em Gaza
Israel mantém firme sua posição na guerra contra o Hamas, desconsiderando a pressão internacional e novas sanções do Reino Unido. Enquanto isso, a situação humanitária em Gaza se agrava, levando a comunidade global a exigir mais ação e ajuda.
Israel reafirma determinação na guerra contra o Hamas, ignorando pressões externas.
Após o Reino Unido suspender negociações de comércio e impor sanções a colonos israelenses, Israel declarou: “a pressão externa não desviará nosso caminho”.
A emissora britânica convocou a embaixadora israelense para expressar sua oposição às ações militares em Gaza.
EU também revisará acordo com Israel, após críticas à situação humanitária em Gaza.
A ministra das Relações Exteriores da Suécia anunciou planos de sanções contra ministros israelenses que promovem políticas de assentamentos.
Na segunda-feira, 22 países pediram que Israel permita a ajuda humanitária a Gaza. Canada e França criticaram a brutalidade na ofensiva israelense.
O primeiro-ministro Netanyahu rechaçou pressões, afirmando que tais declarações premiam o Hamas. Ele condicionou o fim da guerra à entrega de reféns e desmilitarização.
Emergência humanitária: O subsecretário da ONU alertou que 14 mil bebês podem morrer em 48 horas se a ajuda não chegar.
Israel autorizou 100 caminhões com insumos a Gaza, mas abaixo do número ideal de 300 estipulado pela ONU.
A situação na região continua crítica, com escassez de recursos e crescente demanda por intervenção política para diminuir o cerco.