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Irã revida e ataca Israel com centenas de mísseis; explosões foram ouvidas em Tev Aviv e Jerusalém

Ataque de mísseis iranianos em Tel Aviv desencadeia novas ofensivas israelenses. A escalada do conflito entre os dois países resulta em mortes e feridos, elevando a tensão na região.

Explosões em Tel Aviv marcaram a escalada do conflito entre Israel e Irã nesta sexta-feira, 13, com mísseis iranianos atingindo o território israelense.

Forças de Defesa de Israel confirmaram o ataque, que ocorreu após a promessa de retaliação do líder supremo do Irã, Ali Khamenei, em resposta a ataques aéreos israelenses.

Os mísseis foram disparados como represália a ofensivas israelenses em instalações militares e nucleares no Irã. O Irã qualificou os ataques de Israel como uma "declaração de guerra".

O ministro das Relações Exteriores iraniano pediu ao Conselho de Segurança da ONU uma reunião de emergência sobre o assunto.

Khamenei acusou Israel de cometer um “grande erro” e declarou que a nação iraniana vingará seus mártires.

Israel, por sua vez, respondeu rapidamente aos ataques iranianos, com ofensivas em alvos no Irã, resultando em explosões em Teerã.

O porta-voz das Forças Armadas iranianas avisou que EUA e Israel "pagarão um preço alto" pela agressão.

No impacto humano, 78 mortos e mais de 300 feridos foram confirmados até o momento.

Motivo do conflito: Israel realiza os ataques para impedir que o Irã desenvolva armamento nuclear, enquanto Teerã afirma que seu programa é para fins pacíficos.

Relações históricas: O Irã combate Israel desde a Revolução Islâmica de 1979, apoiando grupos como Hamas e Hezbollah.

A capacidade de Israel de atingir instalações nucleares iranianas é debatida, já que muitas estão protegidas por montanhas.

Sistema de defesa Israëlense: O Domo de Ferro é destacado como eficaz contra mísseis rivais, contando ainda com suporte dos EUA e da Europa.

As chances de alianças do Irã com outras nações para atacar Israel são avaliadas como pequenas, especialmente com a possibilidade de retaliação dos EUA.

O governo dos EUA, sob Donald Trump, não demonstra interesse em um conflito mais amplo, focando nos efeitos econômicos potenciais de uma guerra.

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