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IOF é um absurdo, vamos combater fortemente, diz presidente da Fiesp

Fiesp critica aumento do IOF e clama por união para redução dos juros no Brasil. Josué Gomes da Silva destaca o impacto negativo do tributo nas empresas e defende a capacidade dos trabalhadores de escolherem seu próprio caminho.

Josué Gomes da Silva, presidente da Fiesp, criticou a elevação das alíquotas do IOF, que afeta operações de crédito a empresas. Ele classificou o aumento como um “absurdo” e “insensato”.

O empresário prometeu combater a medida e ressaltou que ela agrava a situação das empresas, já impactadas por juros altos. O tributo, segundo Josué, é “quase cumulativo” e penaliza cadeias produtivas longas.

Em um discurso durante um fórum da Fiesp, ele expressou sua confiança na reversão da medida e pediu a união da sociedade para reduzir os juros no Brasil, citando a colaboração durante o Plano Real.

Além disso, Josué criticou o paternalismo de diversos poderes, especialmente na Justiça do Trabalho. Ele afirmou que isso desprotege os trabalhadores, que têm optado por trabalhar sem carteira assinada.

Uma pesquisa do Instituto Locomotiva revelou que 58% das pessoas preferem ser trabalhadores autônomos, enquanto apenas 11% querem ser empregados na indústria.

Josué concluiu que essa visão paternalista nas esferas do governo prejudica o desenvolvimento nacional e defendeu a importância de abordar o assunto com os representantes políticos.

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