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Inteligência artificial muda processos, produtos e serviços bancários

Os bancos apostam na inteligência artificial e na GenIA como chave para inovação e eficiência em seus negócios. A crescente integração dessas tecnologias está moldando a forma como as instituições financeiras atendem clientes e gerenciam operações.

Grandes bancos brasileiros estão comemorando os impactos positivos da inteligência artificial e da IA generativa (GenIA) em seus processos e serviços, redefinindo seus modelos de negócios. Edilson Reis, do Bradesco, afirmou que sem essas tecnologias, os bancos estão ficando para trás.

Marisa Reghini, do Banco do Brasil, e Christian Fleming, do BTG Pactual, enfatizam a importância de disseminar o conhecimento sobre IA e GenIA em toda a equipe. O Banco do Brasil lançou um programa de treinamento que inscreveu 25 mil funcionários, além de um novo serviço de educação financeira para clientes baseado em monitoramento por IA.

No Bradesco, a assistente virtual Bia já interage com 24 milhões de usuários, solucionando 90% das chamadas. A integração com GenIA melhorou a eficiência, reduzindo o tempo de análise de meses para horas. Cíntia Barcelos, do Bradesco, destaca que as inovações levarão a produtos e serviços mais personalizados.

Apesar dos avanços, Richard Flavio da Silva, do Santander, alertou para a necessidade de segurança para combater fraudes, que também utilizam IA. O Santander está utilizando IA para interpretação de resultados e soluções de engenharia.

Pedro Pedrosa, da Caixa, ressaltou ganhos de eficiência, aumentanto de 2 para 20 análises por dia, mas destacou a importância de precisão nos projetos e liderança competente para garantir impacto efetivo.

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