IFR, volatilidade e ETFs: o que você precisa saber para investir em criptomoedas
Investidores brasileiros expandem o uso de criptoativos em busca de diversificação em um cenário econômico desafiador. Especialistas destacam a importância de estratégias adequadas e compreensão de riscos para navegar nesse mercado em ascensão.
Avanço das Criptomoedas no Brasil: Criptomoedas e ativos de risco ganham espaço na carteira do investidor brasileiro, impulsionados por juros elevados e desconfiança em moedas fiduciárias.
O debate sobre criptoativos se destacou na Expert XP 2025, com a mediação de Aryane Oliveira. O painel contou com José Mograbi e Alexandre Wolwacz — Stormer.
Estratégias e Riscos: Mograbi alertou sobre o “empobrecimento silencioso” das economias e enfatizou o uso de criptoativos como ferramenta de diversificação, mas com cautela. Ele sugere alocar 5% da carteira em cripto via ETFs.
Stormer destacou a crise de confiança no sistema financeiro tradicional e a migração para o Bitcoin. A volatilidade do BTC o torna menos estável que o ouro, mas é visto como reserva moderna para investidores jovens.
Operações em Cripto: Stormer recomenda swing trade e o uso de gráficos de 4 horas. A análise técnica deve ser adaptada ao comportamento do mercado cripto.
Quanto à custódia, ETFs e custódia própria são os melhores caminhos. O percentual recomendado de alocação em cripto varia de 5% a 10% para iniciantes, com Stormer operando entre 60% a 70%.
Principais ativos mencionados: Bitcoin, Ethereum, Solana, Ripple, além de outras. Aryane Oliveira ressaltou a crescente relevância das criptomoedas e a importância da estratégia no mercado.
O painel enfatizou que o risco deve ser compreendido, pois caminha junto com o retorno. Para mais conteúdo sobre análise técnica, acesse o InfoMoney.