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Ibram diz ser contra projeto que afrouxa licenciamento ambiental

Jungmann critica mudanças no PL 2.159 que podem comprometer o rigor do licenciamento ambiental. Ele alerta para os riscos que essas alterações trazem à competitividade da indústria e ao cumprimento de normas ambientais.

Raul Jungmann, diretor-presidente do Ibram, manifestou sua oposição ao PL 2.159 de 2021, que afrouxa o licenciamento ambiental.

A proposta foi aprovada pelo Senado em 20 de maio de 2025.

Jungmann destacou que as alterações feitas “não visam agilidade”, mas sim “reduzir o rigor” do processo de licenciamento.

Segundo ele, isso pode gerar problemas de competitividade para as indústrias nacionais e afetar o compliance.

Durante o evento “Brasil em Transformação: mineração no Brasil e no exterior”, em Brasília, ele mencionou que a demora na aprovação de empreendimentos “destrói” capital e que a agilidade é necessária, mas não à custa da controle e fiscalização ambiental.

Jungmann espera que o que chamou de “PL da Devastação” sofra mudanças na Câmara dos Deputados.

O PL do Licenciamento Ambiental foi enviado de volta para análise em 22 de maio e está na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Se aprovado, será enviado para sanção presidencial.

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