Ibovespa sobe e vai a 133 mil pontos com NY e ações metálicas, mas Petrobras pesa
O Ibovespa se recupera após oscilações, impulsionado por altas no mercado americano e no petróleo. Enquanto isso, a Petrobras enfrenta pressões que impedem uma comemoração plena entre investidores.
Ibovespa avança mais de 1%, atingindo 133.712,42 pontos, impulsionado pela alta dos índices de ações em Nova York e pelo petróleo.
No entanto, uma virada para baixo nas ações da Petrobras (PETR3; PETR4) causou uma queda temporária para os 132 mil pontos antes de recuperar força.
A queda do petróleo Brent - referência para a Petrobras - acumula cerca de 11% em abril e 2025, aumentando as incertezas sobre os preços da gasolina. Jefferson Laatus, estrategista-chefe do Grupo Laatus, enfatiza a pressão por um corte nos preços da gasolina.
Às 12h27, o Ibovespa estava em alta de 1,13%, a 133.704,90 pontos. As ações da Petrobras caíam 0,92% (PN) e 1,71% (ON). Vale, por outro lado, subia 1,56% devido a medidas chinesas.
No início do dia, o índice abriu a 1332.245,05 pontos, mostrando uma leve alta, e passou por um dia positivo na quarta, com alta de 1,34%.
Os investidores estão cautelosos após declarações de Donald Trump sobre tarifas sobre importações chinesas. Silvio Campos Neto, da Tendências Consultoria, destaca a imprevisibilidade das ações do presidente, que geram desgaste entre os investidores.
Hoje, a agenda de indicadores no Brasil é esvaziada. O mercado aguarda a participação de diretores do Banco Central e dados de atividades dos EUA.
A Usiminas (USIM5) reportou lucro de R$ 337 milhões no primeiro trimestre de 2025, crescimento de 845% em relação ao ano anterior, mas as ações caem cerca de 3,00%.