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Ibovespa Futuro sobe em meio a incertezas tarifárias; Galípolo e IOF ficam no radar

O mercado aguarda medidas fiscais e declarações do presidente do Banco Central, enquanto as tensões comerciais entre EUA e China dominam as atenções internacionais. A alta do Ibovespa Futuro reflete a expectativa de um eventual corte na taxa de juros Selic.

Ibovespa Futuro opera em alta nesta quarta-feira (4), com atenção voltada para o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, que participa do evento “Conexão Pix” em São Paulo.

Às 9h10, o contrato com vencimento em junho subia 0,36%, aos 138.900 pontos.

O presidente Lula comentou que a taxa de juros Selic permanece alta, mas acredita em uma redução futura.

O governo ainda considera novas medidas na área fiscal, incluindo uma revisão do decreto de aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que há espaço para ajustes.

No exterior, tarifas elevadas nos EUA sobre importações de aço e alumínio estão em vigor, enquanto investidores esperam por um telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping.

Os índices norte-americanos: Dow Jones subia 0,15%, S&P 500 0,20% e Nasdaq Futuro caía 0,22%.

O dólar à vista caía 0,23%, cotado a R$ 5,621 na compra e R$ 5,623 na venda.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecham em alta, com o índice Kospi subindo 2,66% após vitória política na Coreia do Sul.

Os mercados europeus também operam em alta, apesar das tarifas sobre aço.

Os preços do petróleo permanecem estáveis, enquanto as cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, embora com limitações nas expectativas de demanda.

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