Ibovespa Futuro sobe com Haddad, dados e nova retaliação da China aos EUA no radar
Tensões entre EUA e China elevam tarifas e impactam mercados globais, enquanto o Ibovespa Futuro registra leve alta. Ministros e economistas monitoram a situação econômica e a influência das tarifas sobre o mercado doméstico.
Guerra Comercial: A China anunciou mais retaliações às tarifas dos EUA, aumentando tensões e receios de recessão.
Ibovespa Futuro: Às 09h05 (horário de Brasília), subia 0,55%, a 127.150 pontos.
Tarifas: Trump elevou as tarifas sobre importações chinesas para 145%. A China respondeu com aumento de 125% nas tarifas sobre os EUA.
Ministro da Fazenda: Fernando Haddad dará uma entrevista ao vivo hoje, reagendada para 16h.
Indicadores Econômicos:
- IPCA subiu 0,56% em março, em linha com expectativas.
- IBC-Br avançou 0,4% em fevereiro, superando projeções.
Mercados dos EUA:
- Dow Jones Futuro: alta de 0,29%
- S&P500: valorização de 0,36%
- Nasdaq Futuro: subindo 0,41%
Dólar: Opera em queda de 0,77%, cotado a R$ 5,852 na compra e R$ 5,853 na venda.
Desempenho na Ásia-Pacífico: Mercados encerraram em desempenho misto, refletindo aversão ao risco devido às tensões comerciais.
Mercados Europeus: Operam em baixa, com preocupações sobre a guerra comercial entre EUA e China.
Petróleo: Preços próximos da estabilidade, mas devem cair pela segunda semana consecutiva por receios de redução no consumo.
Minério de Ferro: Cotações na China encerraram a semana no vermelho devido ao impacto da guerra comercial nas perspectivas de demanda.
(Com Reuters)