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Ibovespa Futuro recua em meio a tarifas e sinais de inflação nos EUA

Ibovespa Futuro apresenta queda moderada enquanto investidores avaliam impactos das tarifas dos EUA. O cenário interno também é influenciado pelas discussões sobre a taxação das exportações brasileiras e a reação do governo.

Ibovespa Futuro opera em baixa nesta quarta-feira (16), atingindo 137.010 pontos, com queda de 0,11%.

A cautela externa surge devido a sinais de impacto das tarifas dos EUA sobre a inflação. O mercado acompanha a reação do Brasil à tarifa de 50% sobre suas exportações.

Dados de preços ao consumidor dos EUA para junho mostraram custos mais altos, levando a uma redução nas expectativas de cortes de juros pelo Federal Reserve.

O presidente Donald Trump anunciou o envio de cartas notificando países menores sobre as novas tarifas, o que afeta a confiança dos mercados.

No Brasil, o vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que o governo fará o possível para reverter a tarifa, enquanto se reunirá com o setor produtivo e com a Câmara Americana de Comércio.

O presidente Lula participará da cerimônia do programa BR do Mar às 10h no Palácio do Planalto.

A audiência de conciliação no STF sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) terminou sem acordo, com ambos os lados optando por aguardar decisão judicial.

Na Wall Street, movimentações: Dow Jones Futuro subindo 0,21%, S&P Futuro caindo 0,04%, e Nasdaq Futuro com queda de 0,19%.

O dólar à vista opera em alta de 0,15%, a R$ 5,566. O contrato futuro sobe 0,13%, aos 5.581 pontos.

Nos mercados da Ásia-Pacífico, a maioria fechou em baixa após Trump anunciar acordo comercial preliminar com a Indonésia, incluindo tarifa de 19%.

Os preços do petróleo avançam impulsionados por um otimismo na demanda estável nos EUA e na China.

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