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Ibovespa Futuro cai com foco em geopolítica e reunião entre Haddad e Galípolo

Ibovespa Futuro registra queda em meio a tensões comerciais e geopolíticas, enquanto mercados aguardam reuniões importantes no Brasil. Investidores monitoram impacto de medidas fiscais e questões internacionais, como negociação de cessar-fogo na Ucrânia e preocupações com a gripe aviária.

Ibovespa Futuro opera em baixa de 0,21%, cotado a 141.010 pontos, nesta terça-feira (20).

Investidores estão atentos a questões comerciais e geopolíticas, enquanto uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, acontece às 14h.

O foco do mercado se volta para acordos comerciais dos EUA, com Donald Trump buscando resolver tarifas e conversando com Vladimir Putin sobre o cessar-fogo na Ucrânia.

No cenário doméstico, Haddad encaminhou medidas fiscais ao presidente Lula e terá reuniões durante toda a semana.

Em destaque, a Petrobras (PETR4) obteve aprovação do Ibama para o plano de vistorias na Bacia da Foz do Amazonas, etapa necessária para explorar a região.

Adicionalmente, explora-se a situação da gripe aviária em granjas brasileiras, após o primeiro registro de alta patogenicidade, impactando a exportação de carne de frango.

Nos EUA, o Dow Jones Futuro cai 0,01%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq Futuro recuam 0,19% e 0,28%, respectivamente.

O dólar à vista apresenta baixa de 0,13%, cotado a R$ 5,648.

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em alta, impulsionados pela redução das taxas de empréstimo na China e no Austrália, em resposta a tensões comerciais.

Os preços do petróleo sobem com as incertezas nas negociações entre os EUA e o Irã, enquanto as cotações do minério de ferro na China apresentam alta, apesar de dados fracos da economia.

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