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Ibovespa Futuro cai com aversão global ao risco após ataque de Israel ao Irã

Ibovespa Futuro segue em baixa refletindo incertezas globais após ataques de Israel ao Irã. A aversão ao risco impacta ações e faz o petróleo disparar, com investidores atentos a desdobramentos políticos e econômicos.

Ibovespa Futuro opera em baixa de 0,49%, cotado a 137.465 pontos, nesta sexta (13), devido à aversão ao risco provocada por tensões no Oriente Médio.

Israel atacou instalações nucleares e fábricas de mísseis do Irã, elevando os temores de uma guerra total. O presidente dos EUA, Donald Trump, instou o Irã a fazer um acordo para evitar “ataques ainda mais brutais”.

A operação afetou o mercado global, derrubando ações e fazendo os preços do petróleo dispararem. Nesta manhã, o petróleo chegou a subir 13%, o maior aumento intradiário desde março de 2022.

No cenário comercial, investidores aguardam detalhes sobre o acordo entre EUA e China para retomar a trégua tarifária.

Na cena doméstica, o governo brasileiro enfrenta impasse sobre a elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O presidente da Câmara, Hugo Motta, indicou urgência em pautar um decreto para sustar a proposta governamental.

O setor de serviços no Brasil teve alta de 0,2% em março e de 1,8% na comparação anual, segundo o IBGE.

Na Wall Street, o Dow Jones Futuro caiu 0,98%, e o S&P 500 desvalorizou 0,90%. O Nasdaq Futuro subiu 1,13%.

O dólar à vista opera em alta de 0,37%, cotado a R$ 5,563. O contrato de dólar futuro sobe 0,39%, aos 5.578 pontos.

Os mercados da Ásia-Pacífico também fecharam em baixa, influenciados pelos ataques de Israel ao Irã e as promessas de retaliação do Irã.

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