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Ibovespa Futuro acompanha exterior e cai com novas tarifas de Trump e dados no radar

Cautela no mercado financeiro aumenta à medida que tarifas dos EUA geram incertezas globais. Investidores aguardam relatório de emprego americano e resultados de grandes empresas brasileiras.

Ibovespa Futuro opera com baixa nesta sexta-feira (1º), influenciado pela cautela sobre tarifas dos EUA de 10% a 41%, que entram em vigor no dia 7. Donald Trump se mostrou aberto à negociação de novos acordos.

Às 9h03, o contrato de outubro recuava 0,43%, a 133.020 pontos.

Os mercados monitoram o relatório de emprego dos EUA para julho, com previsão de 110.000 postos criados, após 147.000 no mês anterior.

No cenário doméstico, a atenção está no impasse comercial entre Brasil e EUA, após tarifa de 50% imposta por Trump sobre produtos brasileiros, mas com exceções para alguns itens.

Investidores analisam resultados de grandes empresas como Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4). O IBGE divulgará os números da produção industrial de junho, com projeção de alta de 0,4%.

Em Wall Street, Dow Jones Futuro recuava 0,90% e o Nasdaq Futuro tinha queda de 1,06%.

Nos mercados da Ásia-Pacífico, as bolsas fecharam no vermelho após as novas tarifas de Trump. A atividade industrial da China também piorou em julho, com o PMI industrial Caixin/S&P Global caindo para 49,5.

Nos mercados europeus, ações de farmacêuticas como Novo Nordisk e AstraZeneca lideram as quedas.

Os preços do petróleo estão estáveis após queda de 1%, com preocupações sobre a demanda global. Futuros de minério de ferro apresentam pouca variação, com expectativas de estímulos da China diminuindo.

Fonte: Reuters

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