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Ibovespa fecha em queda, mas encerra maio com ganhos e novas máximas históricas

Ibovespa registra queda de 1,09% no fechamento da semana, refletindo a realização de lucros após máximas históricas. A tensão nas relações comerciais entre EUA e China e resultados mistos do PIB brasileiro ampliam o clima de cautela no mercado.

Ibovespa fecha em queda nesta sexta-feira, com movimento de realização de lucros e viés externo desfavorável.

O índice encerrou o dia com queda de 1,09%, a 137.026,62 pontos, após acumular alta de 1,45% em maio. Na máxima do dia, o índice marcou 138.637,35 pontos, enquanto a mínima foi de 136.725,85 pontos. O volume financeiro atingiu R$31,28 bilhões.

A nova máxima do Ibovespa, de 140.381,93 pontos, foi registrada em 27 de maio, impulsionada por dados de IPCA-15 abaixo do esperado.

Analistas destacam as ameaças na disputa comercial entre os EUA e a China como um fator de cautela, após o presidente Donald Trump acusar a China de violar acordos.

Em relação ao PIB brasileiro, o crescimento foi de 1,4% no primeiro trimestre, puxado pela agropecuária, conforme relataram economistas do Bradesco.

  • VALE ON: caiu 2,53% devido à queda dos futuros do minério de ferro na China.
  • PETROBRAS: PN recuou 1,09% e ON cedeu 1,32% com fraqueza dos preços do petróleo.
  • ITAÚ UNIBANCO: diminuiu 0,16% em sessão mista entre os bancos.
  • AZZAS: subiu 3,71%, com recomendação de compra pela UBS BB.
  • MAGAZINE LUIZA: avançou 1,54% após captação de US$50 milhões.
  • GERDAU: fechou em baixa de 3,17%, refletindo preocupações com importações siderúrgicas.
  • MÉLIUZ: caiu 9,07% após anunciar oferta primária de ações.
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