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Ibovespa afunda quase 4% em uma semana do tarifaço de Trump. Para onde fugir?

Ibovespa enfrenta nova queda, e investidores buscam segurança em ativos defensivos. Tarifas impostas pelos EUA aumentam a pressão sobre a economia brasileira e global, acentuando os desafios no mercado financeiro.

Ibovespa recua 3,7% após anúncio de tarifação recíproca dos EUA; nesta quinta (10), índice caiu 1,13%, aos 126.355 pontos.

Queda semanal de 0,7% e mês de abril registra 3% de perda. Valorização do ano passou de 10,4% para 5%.

A tarifa de 10% sobre importações brasileiras, imposta por Donald Trump, pode causar choques nas cadeias de suprimentos e elevar a inflação.

Mercados estão em pânico devido a possíveis desacelerações na China e EUA.

Ibovespa movimentou R$ 20 bilhões, com pressão vendedora. Índice apanhou devido à queda nos preços de commodities, que representam 35% da carteira teórica.

Petróleo Brent se aproximou de US$ 60, impactando a Petrobras: ações preferenciais caíram 6,2% e ordinárias 6,5%.

Investidores estão se afastando das classes voláteis, buscando títulos de dívida pública de economias maduras. Dólar valorizou 0,92%, fechando a R$ 5,90.

A análise é que o ambiente de alta volatilidade é arriscado. A Rico recomenda cautela: manter carteira balanceada e evitar movimentações bruscas.

Boas oportunidades podem ser encontradas em ações defensivas: empresas consolidadas e pagadoras de dividendos em setores como exportação, indústria, bancos, energia e saneamento.

Recomenda-se monitorar os impactos das tarifas nos próximos meses, pois podem afetar a economia local e o custo de vida dos brasileiros.

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