IA aumenta paradoxos na cibersegurança
O avanço da inteligência artificial gera desafios significativos para a cibersegurança nas instituições financeiras. Profissionais especializados se tornam cada vez mais escassos, exigindo novas estratégias para garantir a proteção e a soberania digital.
Evolução da IA e segurança cibernética: A inteligência artificial (IA) aumenta paradoxos na segurança das instituições financeiras, servindo tanto a criminosos quanto a empresas. Leandro Granja, do Santander, destaca que criminosos têm mais liberdade em suas ações.
As ferramentas da IA permitem ataques adaptativos e fraudes com sintéticos (deep fakes), enquanto as empresas usam IA para...
Aumentar a proteção: Cristiano Adjuto, do Bradesco, afirma que é necessário usar IA para identificar padrões em comportamentos de outras IAs.
Questão da soberania: A soberania digital diz respeito à infraestrutura própria e controle de dados. A pesquisa da Febraban indica que segurança e privacidade cresceram em prioridade entre bancos, com 82% dos executivos indicando como foco para 2024.
Adoção de IA no Itaú: O banco utiliza agentes de IA em processos, promovendo a colaboração entre humanos e sistemas automatizados.
Cloud computing e segurança de dados: O Itaú planeja migrar 100% de seus sistemas para nuvem até 2028, destacando a importância do processamento seguro de dados.
Andréa Thomé, da WOMCY, menciona uma necessidade global de 4,8 milhões de especialistas em cibersegurança, destacando a importância de formação e retenção de talentos.
Estratégias como trabalho remoto e automação buscam enfrentar o desafio da escassez de talentos na área de segurança digital.