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Haddad diz que ouve falar 'muitas vezes' de altas de impostos, mas que busca corrigir distorções e pagar compromissos, como Fundeb

Haddad destaca a necessidade de ajustes fiscais focados na classe alta para garantir a continuidade de políticas sociais. O ministro também menciona o Fundeb como prioridade, apesar das discussões pendentes sobre sua alteração.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discute medidas de arrecadação em audiência pública na Câmara dos Deputados.

Ele ressalta que o governo Luiz Inácio Lula da Silva pretende aumentar tributos para a classe alta, visando corrigir distorções e manter políticas sociais.

Haddad menciona o Fundeb, cuja participação da União aumentou em 2021 sob o governo Jair Bolsonaro, resultando em despesas adicionais de R$ 65 a R$ 70 bilhões para 2026.

O ministro afirma: "Não vou deixar desguarnecido um programa tão importante quanto esse, criado pelo presidente Lula."

As propostas para mudar o Fundeb ainda não estão no pacote do governo para compensar o aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).

Na segunda-feira (9), o líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), afirmou que a discussão sobre o Fundeb continua e pode resultar em mudanças.

  • Citação de Haddad sobre o impacto das medidas.
  • Possíveis mudanças em debates futuros sobre o Fundeb.
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