HOME FEEDBACK

Haddad diz que Crédito do Trabalhador é caro, mas aliviou dívidas

Haddad justifica que, apesar das altas taxas, o programa conseguiu reduzir o custo do endividamento para milhões de trabalhadores. Até agora, 4 milhões de pessoas já contrataram empréstimos, totalizando R$ 21 bilhões.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reconhece juro “caro” do programa Crédito do Trabalhador; no entanto, afirma que cidadãos estão trocando dívidas por taxas menores.

Haddad destaca que a iniciativa auxiliou na migração do endividamento, especialmente com empréstimos do Banco do Brasil.

Taxas de juros: variavam de 6% a 7% ao mês, enquanto o novo crédito consignado apresenta uma média de 2,5%.

Durante evento de lançamento do programa Acredita Exportações, o ministro informou que 4 milhões de pessoas já utilizaram o Crédito do Trabalhador, totalizando R$ 21 bilhões em empréstimos.

O programa agora permite que funcionários com vínculo CLT peguem créditos com parcelas descontadas de seus salários, modificando o antigo consignado privado que dependia de instituições financeiras.

A taxa média de juros do consignado privado na iniciativa privada chegou a 55,59% ao ano em maio, um aumento de 14,73 pontos percentuais desde fevereiro.

Detalhe importante: O Crédito do Trabalhador permite que os trabalhadores usem 10% do saldo do FGTS como garantia, além de incluir a multa rescisória em caso de demissão sem justa causa.

Leia mais em poder360