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Haddad cita compromisso com ajuste fiscal ao FMI

Ministro da Fazenda destaca ações de ajuste fiscal, mas FMI projeta aumento na dívida pública. Governo enfrenta desafios para garantir sustentabilidade fiscal e aprovar novas medidas diante de um cenário financeiro incerto.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou o compromisso do governo com um ajuste fiscal de qualidade em comunicado ao comitê do Fundo Monetário Internacional (FMI).

No documento, Haddad ressaltou que o novo arcabouço fiscal está trazendo benefícios ao Brasil, como:

  • Alocação de recursos em áreas sociais prioritárias;
  • Sustentabilidade da dívida no longo prazo.

Ele também mencionou:

  • Metas específicas para gastos sociais;
  • Nova regra para garantir sustentabilidade fiscal;
  • Importância de alinhar aumentos do salário mínimo;
  • Medidas para aumentar a progressividade das receitas;
  • Eliminação de subsídios ineficientes.

Entretanto, o FMI projetou que a relação da dívida pública com o PIB do Brasil deve subir de 87,3% em 2024 para 92% em 2025, indicando agravamento da situação fiscal na gestão de Lula.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, destacou que a próxima equipe governamental terá a responsabilidade de aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para reduzir gastos públicos. Ela enfatizou a necessidade de ajustes menores para evitar desequilíbrios nas contas.

Tebet justificou o adiamento de cortes orçamentários pela falta de apoio do Congresso, especialmente em um ano eleitoral.

Reportagem produzida com auxílio de IA

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