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Há necessidade de uma nova regra fiscal?

A política fiscal brasileira enfrenta desafios sérios com metas de superávit baixo e um cenário global instável. O governo atual apresenta resistência a privatizações e cortes de gastos, enquanto tenta implementar reformas tributárias complicadas.

Falecimento do Nobel: O escritor Mario Vargas Llosa foi lembrado por sua visão sobre privatizações e abertura de mercados.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, declarou que não é necessária uma nova regra fiscal, mas ajustes são essenciais. Ela sugere incluir pisos de Educação e Saúde no “Arcabouço”.

O autor destaca os desafios da política fiscal brasileira, mencionando o envio da LDO 2026 ao Congresso, com meta de superávit de 0,25% do PIB.

Apesar do débito nominal de 9%, o governo se financia com taxas de juros elevadas. O Tesouro Nacional alerta que as metas podem ser difíceis de cumprir sem novas medidas.

Projeções fiscais: Será necessário esforço de mais de 1% do PIB até o final da década para equilibrar as contas.

O governo se mostra resistente a privatizações e cortes de gastos, ao mesmo tempo em que busca aumentar a progressividade da reforma tributária.

A proposta inclui isentar do imposto de renda quem ganha até R$ 5 mil por mês, aumentando a carga sobre rendas mais altas, com impacto fiscal de cerca de R$ 35 bilhões.

Cenário no Congresso: O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, pode resgatar a reforma tributária anterior, complicando as propostas atuais.

Cenário Internacional: o retorno de Donald Trump ao comércio global gera incertezas, indicando um possível panorama de desaceleração econômica.

A Way Investimentos revisou suas projeções de crescimento do PIB brasileiro: de 2,2% para 1,8% em 2025 e de 2% para 1,7% em 2026.

com a guerra comercial entre EUA e China, o PIB mundial deve cair para 2,5%.

Para 2025 e 2026, a política fiscal exigirá equilíbrio entre consolidar contas públicas e financiar investimentos sociais, sendo um desafio para futuros governos.

Por fim, a equipe econômica projeta economia de R$ 300 bilhões entre 2025 e 2030, mas o autor se mostra cético quanto à eficácia do atual 'Arcabouço'.

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