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Governo quer usar IOF para combater sonegação, mas como isso é possível?, diz Duquesa de Tax

STF restaura decreto do IOF e governo destaca importância regulatória da medida. Colunista questiona a real eficácia da sonegação desse imposto e levanta dúvidas sobre a flexibilidade do Executivo em sua cobrança.

Governo Lula comemora decisão do STF sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, considera a decisão de Alexandre de Moraes uma vitória “do ponto de vista regulatório”, que ajuda a combater a sonegação.

A colunista do Estadão, Maria Carolina Gontijo (Duquesa de Tax), questiona a dificuldade de sonegar o IOF, uma vez que é cobrado automaticamente pelas instituições financeiras.

Durante o programa "Fala, Duquesa!", a colunista discordou do ministro, ressaltando que a mudança foi mais arrecadatória do que regulatória.

Ela comentou a frequência de aumentos de impostos pelo governo, afirmando que não se pode reclamar de inconsistências. Gontijo destacou que o IOF, criado para regular o mercado, deve ter adaptações mais suaves para os contribuintes.

A decisão do STF foi considerada “bem amigável”, permitindo ao governo aumentar a alíquota do IOF conforme necessário.

Gontijo apresenta seu programa semanal, "Não vou passar raiva sozinha", todas as segundas-feiras às 9h30, com conteúdos também distribuídos nas redes sociais e Rádio Eldorado.

O programa está disponível em Spotify e Apple Podcasts.

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