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Governo Lula condenou ações de Israel mais de 60 vezes

Governo brasileiro destaca sua posição contrária às ações israelenses na região, em meio a um aumento significativo de notas oficiais. Desde outubro de 2023, críticas se intensificaram com a escalada do conflito e ataques a alvos civis.

Governo brasileiro emitiu 64 notas condenando ações das FDI (Forças de Defesa de Israel) na Faixa de Gaza, Líbano e Irã desde 7 de outubro de 2023.

A última nota foi divulgada em 13 de junho de 2024, após bombardeios israelenses em cidades iranianas, incluindo Teerã.

As notas condenam ataques israelenses a:

  • Instalações civis
  • Instituições de saúde
  • Missões diplomáticas
  • Organizações de assistência humanitária

O Ministério das Relações Exteriores teve 3 notas iniciais nas primeiras semanas da guerra, mas intensificou críticas posteriormente.

Em 2024, foram 45 comunicados oficiais do Itamaraty, sendo 29 no 2º semestre.

Mais de 16 notas foram emitidas de janeiro a junho de 2025, com 4 apenas na semana concluída em 13 de junho.

Além de condenar a violação da soberania do Irã, o Brasil também publicou 3 informes sobre a interceptação do barco Madleen, que levava a ativista Greta Thunberg e o brasileiro Thiago Ávila em direção a Gaza.

Em contraponto, foram emitidos 10 comunicados condenando ações de Hamas, Houthis, Hezbollah e Irã contra Israel, começando em 7 de outubro de 2023.

A última nota de solidariedade a Israel foi no aniversário de 1 ano do ataque do Hamas, que resultou em mais de 1.100 mortos israelenses. Desde o início do conflito, o Ministério da Saúde de Gaza informou que mais de 57.000 pessoas morreram no enclave sob controle do grupo extremista.

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