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Governo Lula acomoda em estatais petistas e auxiliares sem formação compatível

Governo Lula nomeia conselheiros em estatais com formação questionável. Indicações políticas geram controvérsias sobre a compatibilidade entre educação e função.

Governo Lula nomeia membros sem formação adequada em estatais.

Pessoas ligadas ao PT ocupam conselhos de administração, desrespeitando a lei que exige experiência e formação compatível.

Os conselhos, responsáveis por fiscalizar as empresas, têm integrantes remunerados com jetons, com valores que variam de R$ 1.733,33 a R$ 13.813,97 mensais.

Exemplos de nomeações:

  • Ana Estela Haddad, da Dataprev: Odontóloga, secretária no Ministério da Saúde, remuneração de R$ 4.188,89.
  • Emir Simão Sader, da Ativos S.A.: Filósofo, vínculo com o PT, informações sobre jetom não divulgadas.
  • Swedenberger do Nascimento Barbosa, na Companhia Docas do Rio Grande do Norte: Odontólogo e ex-secretário, possui ligação política forte.
  • Luiz Antonio Correia de Carvalho, na Companhia Docas do Rio de Janeiro: Filósofo, jetom de R$ 3.741,37; formação considerada inadequada, mas aprovada por avaliação.
  • Flavio Koutzii, no Grupo Hospitalar Conceição: Sociólogo, sem jetom divulgado; indicado com respaldo de instâncias avaliadoras.

Outros assessores também ocupam conselhos sem formação correlata. Exemplos incluem:

  • Marcio Tavares dos Santos: Secretário-executivo do Ministério da Cultura, conselheiro no Hospital de Clínicas.
  • Hemeline Camata: Ministra de Minas e Energia, no conselho da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, sem formação em geologia.

Ministérios devem respeitar critérios legais ao indicar os conselheiros, mas muitas escolhas têm sido contestadas quanto à compatibilidade de formação.

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