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Governo está no limite e não pode mais errar: a reação de aliados de Lula à desaprovação recorde

Aliados de Lula expressam preocupação com a queda na popularidade do governo e destacam a necessidade de evitar novos erros. A expectativa é de que medidas como o ressarcimento de aposentados e um pacote de benefícios possam ajudar a reverter a situação.

Pesquisa Quaest, divulgada em 4 de outubro, revela desaprovação recorde do governo Luiz Inácio Lula da Silva, gerando preocupações entre aliados. O escândalo do INSS foi crucial para a estagnação na recuperação da popularidade.

O governo enfrentou uma série de tropeços desde o início do ano, incluindo a alta no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o escândalo do INSS e a polêmica sobre a fiscalização do Pix.

Dentro do PT, existem duas visões sobre o cenário político:

  • Aprensão com as crises constantes, onde integrantes afirmam que é necessário “errar menos”.
  • Otimismo, com a crença na reeleição, já que o principal adversário, Jair Bolsonaro, está inelegível.

O levantamento da Quaest indicou uma melhora na percepção econômica que foi anulada pela visão negativa sobre descontos indevidos em aposentadorias. Felipe Nunes, CEO da Quaest, destacou que “o eleitor está mais difícil de ser convencido”.

Aliados de Lula acreditam que a redução no preço da gasolina não terá impacto significativo na popularidade. As principais apostas para reverter a queda na aprovação envolvem:

  • Ressarcimento de aposentados e pensionistas afetados por descontos indevidos.
  • Pacote de “bondades” com gratuidade na conta de luz, distribuição de botijões de gás e aumento da faixa de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil.
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