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Governo concede só 34 dos 172 blocos em leilão de petróleo

A 5ª edição do leilão da ANP teve performance abaixo do esperado, com apenas 34 dos 172 blocos arrematados. Apesar disso, a União arrecadou quase R$ 1 bilhão e o ágio médio superou os 534%.

Governo federal concedeu apenas 34 dos 172 blocos na 5ª edição do Ciclo da Oferta Permanente, leilão de áreas para petróleo e gás realizado em 17 de junho de 2025.

Arrecadação totalizou R$ 989,3 milhões, com ágio médio de 534,7% sobre os preços mínimos exigidos.

O volume estimado de investimentos nas novas concessões é de R$ 1,45 bilhão, distribuídos por 5 bacias sedimentares:

  • Parecis
  • Foz do Amazonas
  • Potiguar
  • Santos
  • Pelotas

Nove empresas adquiriram blocos, com destaque para a Petrobras em consórcio com a ExxonMobil, seguidas por Chemron e CNPC Brasil.

Dentre os 63 blocos na Margem Equatorial, apenas 19 receberam propostas, todos na Bacia da Foz do Amazonas.

Na Bacia Potiguar, considerada atraente, não houve interessados. Na Bacia de Parecis, apenas 1 dos 21 blocos ofertados foi arrematado.

A Oferta Permanente é um modelo da ANP que permite às empresas manifestarem interesse em blocos de petróleo e gás a qualquer momento, visando maior agilidade e concorrência.

O processo é estruturado em 3 etapas principais.

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