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Governistas celebram indiciamento de Bolsonaro por “Abin paralela”

Aliados de Lula comemoram indiciamento de Bolsonaro por uso indevido da Abin. Investigação revela monitoramento ilegal de opositores durante seu mandato.

Aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) celebraram o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) na investigação da “Abin paralela”.

A investigação apura o uso indevido da Agência Brasileira de Inteligência para monitoramento ilegal de adversários, quando Ramagem era diretor. O relatório da Polícia Federal foi enviado ao Supremo Tribunal Federal em 17 de junho de 2025.

A deputada Duda Salabert (PDT-MG) afirmou que a “Abin paralela” é parte de um “projeto bizarro de poder de Bolsonaro”. O grupo teria usado o software espião “FirstMile” em pelo menos 887 ocasiões.

Dentre os monitorados estão nomes como Jean Wyllys (PT), Rodrigo Maia (PSDB) e Joice Hasselmann. Duda classificou o caso como “grave terrorismo de Estado”.

O deputado Rogério Correia (PT-MG) reiterou que este é “mais um indiciamento na conta” de Bolsonaro. Outros deputados, como Fernanda Melchionna (Psol-RS) e Ivan Valente (Psol-SP), expressaram a expectativa por punições.

Já o deputado Jorge Solla (PT-BA) mencionou que a Justiça está intensamente perseguindo Bolsonaro.

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