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Gleisi diz que sanção dos EUA a Moraes é 'ato violento' e mais uma traição da família Bolsonaro

Gleisi Hoffmann critica sanção dos EUA a Alexandre de Moraes como um ato de traição e arrogância. A ministra defende a independência do Judiciário brasileiro e expressa solidariedade ao ministro do STF.

Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, criticou a decisão dos Estados Unidos de aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

Ela descreveu a sanção como um "ato violento e arrogante", associando-a à traição da família Bolsonaro ao Brasil.

Nesta quarta-feira (30), o governo Trump impôs sanções a Moraes, acusado de promover censura e de conduzir um processo de “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro.

Gleisi enfatizou que “nenhuma nação pode se intrometer no Poder Judiciário de outra” e declarou solidariedade ao STF.

A sanção se soma ao tarifaço anunciado por Trump em julho, relacionado ao processo contra Bolsonaro e a decisões de Moraes.

O governo Lula vê a medida como um ataque à soberania brasileira e uma chantagem apoiada pela família Bolsonaro.

Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do ex-presidente, vive nos EUA e busca apoio internacional para o pai, incluindo a aplicação de sanções contra Moraes.

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