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General Heleno opta por responder somente à própria defesa e nega tentativa de golpe

General Augusto Heleno nega envolvimento em tentativas de golpe e defende voto impresso durante depoimento ao STF. Acusado de disseminar desinformação, ele afirma que sua intenção era evitar violência nas eleições.

Ex-ministro Augusto Heleno prestou depoimento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre alegações de tentativa de golpe em 2022.

Heleno negou qualquer apoio a ações golpistas e afirmou que não havia “oportunidades” para tais atos. Defendeu também a implementação do voto impresso.

Ele foi o quinto réu a depor e não respondeu a perguntas da acusação, apenas da própria defesa. Sobre a disseminação de desinformação das urnas eletrônicas, afirmou: .

A Procuradoria-Geral o acusa de declarações consideradas golpistas em reunião ministerial de julho de 2022. Na ocasião, Heleno mencionou um plano de monitoramento eleitoral para evitar violência e problemas na locomoção de eleitores.

Ele é apontado como parte de um “núcleo de inteligência paralela” que tentou implementar o golpe. A defesa argumentou que houve distanciamento entre Heleno e Jair Bolsonaro na segunda metade do governo.

Testemunhas afirmaram que Heleno agiu para manter a transição pacífica após as eleições. Documentos da Polícia Federal indicam que o governo Bolsonaro considerou usar a Advocacia Geral da União para obstruir investigações e a Abin foi utilizada para espionagem e desinformação.

Reportagem produzida com auxílio de IA | Publicado por Fernando Dias

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