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GenAI hiperpersonaliza experiência do cliente e traz ganhos de produtividade, dizem CEOs de bancos

Executivos destacam a importância da Inteligência Artificial Generativa para oferecer serviços personalizados e aumentar a eficiência nos principais bancos brasileiros. Inovações como assistentes digitais e superapps estão sendo implementadas para atender às demandas dos clientes e melhorar a cibersegurança.

Presidentes dos principais bancos brasileiros discutem a aplicação de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) durante o Febraban Tech.

Eles destacam a hiperpersonalização como um diferencial competitivo, que aumenta a eficiência e produtividade das instituições.

Tarciana Medeiros, do Banco do Brasil, afirma que a prioridade é oferecer um banco personalizado para cada cliente, enfatizando a necessidade de investimento em tecnologia.

Milton Maluhy, do Itaú, vê a hiperpersonalização como parte da transformação de um banco transacional para consultivo, combinando tecnologia com conhecimento do banco.

Marcelo Noronha, do Bradesco, aponta que a tecnologia busca eficiência e produtividade, destacando a assistente digital Bia como exemplo de uso de GenAI.

Mario Leão, do Santander, também dá prioridade à hiperpersonalização, antecipando o lançamento de um superapp que atenda às necessidades individuais dos clientes.

Ele elogia o papel do Banco Central no incentivo à inovação, afirmando que a transformação está sendo acelerada pela adoção de soluções como Pix e open finance.

Carlos Vieira, da Caixa, salienta a aplicação de GenAI em cibersegurança, devido ao volume elevado de transações digitais.

Por fim, Roberto Sallouti, do BTG Pactual, destaca ganhos de 75% em atendimento e 30% em programação com o uso de GenAI, associando isso a uma rentabilidade atrativa.

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