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Gavião Peixoto (SP) é a cidade com melhor qualidade de vida do Brasil

Gavião Peixoto se destaca como a cidade com a melhor qualidade de vida do Brasil, segundo o Índice de Progresso Social. O ranking analisa 57 indicadores sociais e ambientais, evidenciando a disparidade entre municípios e a importância de melhorias em áreas como Direitos Individuais.

Gavião Peixoto foi eleita a cidade com melhor qualidade de vida do Brasil, segundo o IPS (Índice de Progresso Social). A cidade, localizada a cerca de 300 km da capital paulista, acumulou 73,26 pontos.

O ranking foi elaborado com base em 57 indicadores sociais e ambientais, de um total de 5.570 municípios brasileiros. Seguem as próximas colocações:

  • Gabriel Monteiro (SP) – 71,29 pontos
  • Jundiaí (SP) – 70,7 pontos

O Estado de São Paulo possui 14 municípios entre os 20 primeiros do ranking do IPS.

A cidade com pior qualidade de vida é Uiramutã (RR), com apenas 37,59 pontos, seguida por:

  • Jacareacanga (PA) – 40,04 pontos
  • Amajari (RR) – 40,95 pontos

No ranking das capitais, Curitiba (PR) lidera com 69,89 pontos, seguida por:

  • Campo Grande (MS) – 69,63 pontos
  • Brasília (DF) – 69,04 pontos

As capital com pior qualidade de vida incluem:

  • Porto Velho (RO) – 57,25 pontos
  • Macapá (AP) – 58,72 pontos
  • Maceió (AL) – 61,48 pontos

No recorte por Estados, o Distrito Federal obteve a melhor pontuação com 69,04 pontos, seguido por:

  • São Paulo – 66,45 pontos
  • Santa Catarina – 64 pontos

As piores pontuações foram atribuídas a:

  • Pará – 53,71 pontos
  • Maranhão – 55,96 pontos
  • Acre – 56,29 pontos

A média nacional foi de 61,96 pontos. O IPS, desenvolvido pela Social Progress Imperative, analisa 12 componentes divididos em três dimensões:

  • Necessidades Humanas Básicas
  • Fundamentos do Bem-estar
  • Oportunidades

Dentre as dimensões, Necessidades Humanas Básicas teve a pontuação média mais alta, com 74,79, enquanto Oportunidades teve o pior desempenho, com 46,07 pontos.

O componente de Moradia obteve a melhor média, com 87,74, embora mais da metade dos indicadores esteja abaixo de 60 pontos. O componente de Direitos Individuais teve a pior pontuação, com 32,41.

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