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G7 sem Trump: como a saída antecipada afetou a cúpula e as negociações

Encontro do G7 é abalado pela saída antecipada de Trump, que deixou líderes sem consenso em questões chave. A cúpula expôs as divisões entre os países, ressaltando a fragilidade do grupo diante da postura unilateral dos Estados Unidos.

Encontro do G7 no Canadá foi marcado por tentativas de diálogo com Donald Trump, focando interesse em conflitos geopolíticos e tarifas comerciais.
A saída antecipada de Trump, sob a justificativa de questões no Oriente Médio, deixou os líderes da França, Itália, Japão, Canadá, Alemanha e Reino Unido sem acordo conjunto.

A ausência de um comunicado e as divergências sobre sanções à Rússia e o conflito Israel-Irã evidenciaram a fragilidade do G7.

Encontro informal entre líderes europeus ocorreu antes da chegada de Trump, onde discutiram a escalada de tensões no Oriente Médio.

Trump surpreendeu ao sugerir a inclusão de Rússia e China, e se irritou com comentários de Macron sobre sua saída. Em meio às tensões, Trump fez declarações polemicas sobre o Irã.

As divergências se acentuaram nas discussões sobre um possível cessar-fogo, pois os EUA se opuseram a pedidos da maioria. Sanções à Rússia também foram rejeitadas por Trump, que as considerou onerosas.

Apesar da saída precoce, Trump e Carney firmaram um acordo comercial em 30 dias. Japão e União Europeia saíram frustrados, e Trump não se encontrou com líderes como Lula do Brasil e Narendra Modi da Índia.

A segurança no encontro foi reforçada contra a presença de ursos na região, mas a principal preocupação foi a imprevisibilidade de Trump.

O G7 continuou sem os EUA, abordando temas como inteligência artificial e mudanças climáticas, mostrando uma necessidade de nova dinâmica de operação entre os países.

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